arlon

joined 1 year ago
 

Teclado mecânico de modelo americano: como inserir adequadamente o leiaute brasileiro?

Como eu sei que no Fediverso temos muitos apreciadores de teclados mecânicos, queria saber de uma coisa aqui.

Ganhei do meu irmão, que mora nos Estados Unidos, um teclado mecânico da marca Magegee ― mais informações podem ser obtidas nesta página da Amazon. Como veio das bandas de cima, lógco que não veio com nada parecido com a norma ABNT 2.

Apesar disso, uma parte das teclas funciona bem: os acentos são reconhecidos e a maioria dos comandos estão inseridos. Salvo por um: o c cedilha (o "ç" para os íntimos¹)! Já ouvi falar que é possível inseri-lo a partir de atalhos, porém gostaria mesmo é de encontrar um leiaute em que o cedilha estivesse incluso, mesmo que em detrimento de algum comando menos importante.

Tenho quase a certeza de que alguém por estas bandas já passou por isso. Como vocês resolveram esse problema ou como passaram a lidar com ele?

¹ = a cedilha e as aspas foram escritas no teclado do meu notebook :(

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[–] [email protected] 0 points 5 months ago (2 children)

@uma_[email protected] @[email protected]

ouvir um áudio livro no celular enquanto pinto

Sabe que isso tem sido uma tendência? Ouvi no programa do antropólogo Michel Alcoforado na rádio CBN que a geração mais nova está ouvindo mais áudio (rádio, podcast, áudio-livro) como uma forma de fugir das redes sociais. Graças a Deus descobri isso muito cedo, quando estava sem internet aqui em casa e passei a ouvir rádio para me manter informado enquanto não achava um bom pacote.

assistir apenas um episódio de determinada série por dia.

Same here. Ainda fui mais radical e passei a assistir algumas séries só uma vez na semana. Até porque foi nesse ritmo que algumas delas foram concebidas, né?

[–] [email protected] 0 points 5 months ago (7 children)

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maior controle sobre o hardware e software (complicado no caso dos smartphones).

Já nem aposto mais nos telefones... Peguei um telefoninho de 200 reais com 5 polegadas e o transformei em dumbphone, fazendo um hardening ao ponto até de tirar as cores ― tanto para economizar a bateria como para torná-lo menos atraente. Só o uso para mandar mensagens, ouvir música, ouvir podcasts, eventualmente usar o mapa. Tenho utilizado redes sociais e visto vídeos só pelo computador. Ambos os aparelhos tornaram-se mais atraentes depois desse regime.

Bem, de certa forma procurei ter mais controle sobre o telefone, mas dentro de limites muito bem estabelecidos. Queria mesmo era entrar no mundo das custom ROM, mas isso requer um letramento que em cinco anos de Linux não tive ainda...

 

Como tornar a tecnologia divertida de novo?

Sonhamos por anos em ter algum instrumento dopaminérgico prático, que coubesse no bolso, para nos livrar do tédio, alguma minitelevisão portátil, sei lá! Agora que o temos, nunca mais teremos tédio, temos ansiedade coletiva.

Estou vendo aqui algumas propagandas de notebooks dos anos 90, 2000, 2010... Não me recordo de como era a usabilidade (deveria ser péssima!), mas lembro de como cada minuto em frente ao computador era precioso e deveria ser aproveitado ao máximo, até que algum parente fosse lhe tirar dali para abrir alguma sala de bate-papo ou fazer uma vídeo-chamada a mais pixelada possível.

A tecnologia eletrônica era divertida. Não era o protagonista de nossos dias, como o é hoje; era um convidado ― por isso era legal conviver com ela. Estaríamos com ela pela manhã, e talvez não a veríamos mais pela noite. Hoje a tela está estampado em todos os lugares, é a topmodel, é sobre quem mais se fala.

Acho que parte da estratégia de tentar tornar a tecnologia divertida passa pela ideia de torná-la um evento no cotidiano analógico: a hora de abrir o feed, a hora de ouvir um podcast, a hora de ler um livro digital. É o que tenho tentado fazer.

E você, o que tem feito para tornar a tecnologia divertida de novo?

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[–] [email protected] 1 points 6 months ago (1 children)

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fóruns de interpretação livre de cavaleiros do zodíaco

eram tipo... fanfic?

 

Por que a internet de antigamente não era assim tão boa?

Ando pensando com muita frequência em como era a internet pré-algoritmo e pré-domamina. Bate a saudade, eu sei. Foi nos idos de 2010, no ápice da adolescência, que mais me senti foragido da realidade de interior nordestino, que contrastava por completo das minhas necessidades de alguém que queria conhecer o mundo.

Eu tinha na internet um refúgio. Mas um refúgio que expandia a minha concepção de mundo: foi pelo computador que conheci gente de fora, que conheci outras referências culturais, foi por onde aprendi outras línguas.

Um refúgio com ônus: esse período de 2010 em que mais vi coisas gore e racismo, chegando até a reproduzir alguns desses discursos na escola. Felizmente me ajeitei com a convivência de amigos de esquerda.

Para vocês que, assim como eu, frequentaram essa internet pré-histórica de redes sociais não algorítmicas, fóruns e salas de bate-papo, de qual coisa vocês não sentem falta?

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[–] [email protected] 2 points 6 months ago (1 children)

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Meu medo ao divulgar o protocolo é exatamente de me tornar

um daqueles chatos recem convertidos a alguma coisa!

Quando se fala em recomendações, lembro de um amigo mais velho do que eu que costumava dizer que nunca recomenda algum livro a alguém porque interpreta a cultura como gastronomia ― vai ter gente com alergias e intolerâncias!

Por outro lado fico pensando: será que já não atingimos o ápice de usuários, será que não deveríamos nos satisfazer com a vizinhança que já temos?

[–] [email protected] 0 points 6 months ago (1 children)

@[email protected] @[email protected] É, em geral quem vem praticamente tem alguma razão ideológica. Não é alguém que acidentalmente conheceu o protocolo AP. Ou será que estou errado?

[–] [email protected] 0 points 6 months ago (1 children)

@[email protected] @[email protected] Ao menos "consegui" fazer tu migrar de plataforma. Pra mim o esforço é tão grande quanto de trazer qualquer pessoa para o Mastodon :angercrywall:

[–] [email protected] 0 points 6 months ago (1 children)

@[email protected] @[email protected] Não, mano KKKK O Kari é brasileiro de Sorocaba. Manda um "oi" pra ele pelo Mastodon mesmo

[–] [email protected] 0 points 6 months ago (3 children)

@[email protected] @[email protected] Sim. Mas o Kari é de boas. Achei só o processo de admição meio complicado, mas foi mais por um problema técnico.

 

Convidando pessoas para o Fediverso

Como vocês conseguiram (com sucesso) trazer mais pessoas para o Fediverso?

Eu: nunca consegui :hehe:

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[–] [email protected] 0 points 6 months ago (7 children)

@[email protected] @[email protected] @[email protected] A do Smithereen? É plural.masdivago.cc ― o admin é o @[email protected]

Se fala do Akkoma, é social.harpia.red ― adm @kariboka

[–] [email protected] 0 points 6 months ago (9 children)

@[email protected] @[email protected] Estou no Akkoma exatamente por esse motivo. Aqui temos um limite brutal para caracteres (10 000), e ainda por cima temos a possibilidade de deixar o texto rico em formatação, com negrito, itálico, linkagem etc.

Meu problema mesmo é com o design da parada. Não adiante vocẽ ter todos esses recursos se a interface em si não encoraja a leitura e a escrita de textos longos, se ele está saturado de informação na tela, se a fonte é imensa e tudo o mais.

Todos os clientes para Mastodon/Akkoma tem esse mesmo problema. Nos últimos dias estive em uma plataforma fediversal chamada Smithereen (o meu usuário é @[email protected]), e eu até disse ao adm: se esta rede fosse mais bem acabada, eu a utilizaria como sede para um perfil principal.

 

Pedido de recomendação de cliente para escrita e publicação de textos longos em plataformas de microblogue do Fediverso

Usuários de instâncias mastodontes com limite grande de caracteres por postagem,

qual cliente vocês utilizam quando querem fazer um post mais longo?

Vou linkar uma comuna lemmyana porque vai que há gente do Lemmy também usa Mastodon...

@[email protected]

[–] [email protected] 0 points 6 months ago (1 children)
[–] [email protected] 0 points 6 months ago (3 children)

@[email protected] @[email protected]

Bem... Acho que hoje isso já é uma questão de adaptação. Temos recursos suficientes para escrever onde quer que estejamos ― ainda que "escrever" aqui não seja no sentido da palavra escrita. Como escrevi em meu blogue, "escrever não é só digitar. Creio que se você tem um bloco de notas, um computador portátil e um telefone com um gravador, pode escrever em qualquer lugar que seja.

No meu caso, ambas atividades requerem uma atenção especial. O problema que tenho é: me parece que quanto mais texto tenho por ler, menos disposição tenho para escrever. Nunca consegui fazer o balanço entre input e output.

 

Vocês que gostam de escrever:

como balanceiam o consumo e a produção de conteúdo?, criam uma rotina?, consomem mais do que produzem, ou o contrário?

Odeio as palavras "consumo" e "conteúdo", mas não conheço outras que sejam tão generalistas...

@[email protected]

 

Pedido de recomendação de plataforma de freelance voltado à redação/revisão de textos

Fedimanos que trabalham com mercado editorial: qual plataforma vocês recomendariam para um trabalhador freelance que quer ter clientes de redação ou revisão de textos?

Quem não trabalha especificamente nessa área pode me recomendar estratégias de como explorar melhor esses espaços.

Por favor, deem aquele :boostgif: gostoso.

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Outro pedido de recomendação: preciso de um sistema operacional desktop #FOSS prático, estável e simples, voltado para novos usuários #Linux. Quais vocês me recomendariam?

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Dúvida com cadastro de dispositivo em Internet Banking da Caixa.

Amigos, tentei fazer cadastro do meu computador no Internet Banking da Caixa, a fim de usar menos o celular.

Deu certo em um primeiro momento.

Só que aí apaguei os cookies do navegador ― como de costume ―, e o sítio web aparentemente reconheceu o dispositivo como se fosse outro e não me permitiu mais entrar na minha conta.

Alguém tem uma solução para isso ?

:boostgif:


@[email protected]

 

Para vocês que têm dois aparelhos de telefone, por que os adquiriram ? O que usam em cada um ?


@[email protected]

 

É quinta-feia, dia de #musiquinta. Estamos compartilhando músicas internacionais não anglófonas.

Há um duo italiano de Nápoles que tem me atraído a atenção desde o ano passado, e que conheci pelo @[email protected]. Ele se chama Nu Genea e toca música disco com influência da cultura africana e do mediterrâneo.

Em seu disco mais recente, "Bar Mediterraneo" (2022), há letras em toda sorte de línguas : francês, dialeto napolitano, italiano... Recomendo também o "Nuova Napoli" (2018).

Música para se ouvir em um dia quente, entre amigos.

De entrada, indico o "Tienaté" do disco de 2022.

@[email protected]

 

Pedido de filme sobre viagem no tempo.

Aí meu povo, já faz um tempo que estou com um filme na cabeça, e não sei como achar. Por favor, me ajudem ?

Com muitos espóilers, vou contar o grosso da história : uma mulher militar se alista para fazer um experimento de viagem no tempo; ela faz antes uma cirurgia de transição de gênero, torna-se homem; volta ao passado e engravida a si mesma; essa criança gerada é ela mesma que repete a história.

Eu assisti uma parte há muito tempo, só que, por conta da dublagem ser muito ruim, perdi o interesse. Só mais recentemente venho lembrando desse filme.

Outro detalhe que pode ser interessante : o filme é em inglês, provavelmente é estadunidense; a protagonista é escritora, e escreve histórias para o eu do futuro dela ler, se inspirar e escrever outras histórias iguais.

@[email protected]

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